Oeiras não escapou à chuva diluviana que durante a noite e a madrugada de 18 de Fevereiro de 2008 se abateu sobre os distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém.

Dormindo como uma pedra não dei conta da chuva intensa, acompanhada de forte trovoada. Só quando acordei, depois das 10 h da manhã, é que tomei conhecimento que as águas tinham inundado algumas zonas, causando estragos e dificultando a deslocação de quem à hora de ponta se dirigia para os locais de trabalho.
Como sou curioso dirigi-me ao Jardim Municipal para observar os efeitos da tempestade.

Na rotunda, por baixo da ponte do caminho-de-ferro, a circulação automóvel já se efectuava com normalidade.
... e os trabalhadores da CMO, numa grande azáfama, tiravam pás de lama acumuladas nas ruas e no jardim.



A água galgou o leito do rio e submergiu o parque de merendas e de jogos.

Antigo Parque de Campismo

Muito trabalho de limpeza e de contabilização dos prejuízos há para fazer nos próximos dias



A ventania deitou árvores abaixo e a forte correnteza arrancou e arrastou canas e objectos que encontrou pela frente


... deixando um mar de lama e de lixo para ser recolhido.
